Uma tarde repleta de visitas. O primeiro a chegar foi vovô João, que veio encher o joão-bobo em forma de dinossauro. (aliás, ele é outro que não sai mais de Campo Grande desde que você nasceu, encara até o medo de assalto!). Depois viemos tio Riva, Júlia, Victor e eu. Todos babando com sua mansidão.
Júlia entrou correndo, ansiosa para brincar e te pôr no colo. Toda pronta, te segurou um tempo no braço, mas o calor estava grande e precisamos te tirar. Mas ela acompanhou cada movimento seu. Está louca para que você cresça para poderem brincar juntos e subir bem muito na grade do terraço.
Assim que cheguei, te coloquei no colo na tua posição preferida - sentado no braço - e começamos a sambar. Você a-do-ra requebrar passeando pela casa. Primeiro, abriu o olhão e ficou observando cada detalhe. Depois de um tempo foi relaxando e acabou cochilando no braço, exausto de tanto dançar.
Vó Graça já está brava comigo, porque sempre que apareço você quer ficar acordado à espera de folia. Eu fico orgulhosíssima, claro. E talvez até tenha culpa de chegar conversando tanto e cantando, mas é o meu jeito de te deixar feliz!
O problema é que depois sobra para a galera a difícil tarefa de te acalmar e te convencer a descansar. Enquanto não conseguem, segure a irritação, a manha e o berreiro de arrasar quarteirão.
P.S.: É verão. O clima sempre acima dos 30 graus está castigando sua pelo e nasceram bolhinhas ao redor do pescoço. Tio Nico indicou muito banho e pasta d'água. Tecnicamente, esta foi sua primeira doença. Graças a Deus você é um menino muito saudável e bonzinho.
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