Ontem, enquanto assistia à novela das oito e ouvia os gritinhos vindos dos ensaios da escola que fica ao lado de casa, pensei em te escrever esse post. Quero registrar o momento musical do país enquanto você está sendo gerado.
Michael Jackson, conhecido no mundo inteiro como o rei do pop, morreu em junho. Foi tudo muito rápido. Ele tava em casa, o coração fraquejou, depois parou e pronto. Morreu. Tão rápido, que gerou uma verdadeira comoção mundial pela partida precoce, aos 50 anos.
Enfim, o cara andava até sumido na mídia - embora muitos ingressos da turnê que ele faria agora em agosto já estivessem esgotados. Mas com a morte mais do que repentina, o mundo inteiro resolveu reviver os sucessos dele. Então, em cada esquina se ouve Michael Jackson, os jornais passaram dias comentando a causa da morte, os cantores regravam o cara, os jogadores de futebol imitam a dancinha depois do gol.
Marcelle ganhou um DVD de painho e até aqui em casa as músicas são um sucesso. Júlia e Victor ouviram e cantaram muito, e claro que todos tentamos fazer a coreografia de Thriller (sem sucesso).
Ontem, parte dos gritinhos da escola ao lado de casa eram na hora da música de Michael. Um alvoroço. Um vício. Uma mania. Só comparada à moda indiana que invadiu o Brasil com a novela das oito Caminho das Índias.
As musiquinhas são ótimas, animadíssimas. E mesmo sem entender nada, todo mundo canta. A da abertura mesmo é um sucesso. Cada um tem a própria versão. O Casseta e Planeta mesmo, toda semana, inventa uma nova tradução, sempre precedida de “Que é que esse hinu tá cantando aí? Sei lá eu também não entendi”. E só para registrar, a daqui de casa é “Te dou minha perica de ré”.
Fora a música, os termos indianos tomaram conta das ruas, invadiram o vocabulário brasileiro. Coisas estranhas do tipo: tike (tá certo), nahin (não), Are Baguandi (ora, merda, menino), Baguãquiliê (esse não dá para traduzir), por Lord Ganesha (pelo amor de Deus). São ouvidas a todo momento, em várias situações.
Mas o Are Baba é campeão. Se tem alguém aperriado: Are baba! Se tomou um susto: Are baba! Se alguém bonito passa: A-re ba-ba... Se tá calor: Are Baba. As traduções nem importam mais, o bom mesmo é falar, entrar na moda e se divertir.
E você, meu querido príncipe, luz da minha casa, meu pequeno Krishna, acenda as lamparinas do seu juízo e honre a sua casta, porque a gente já te ama demais!
Michael Jackson, conhecido no mundo inteiro como o rei do pop, morreu em junho. Foi tudo muito rápido. Ele tava em casa, o coração fraquejou, depois parou e pronto. Morreu. Tão rápido, que gerou uma verdadeira comoção mundial pela partida precoce, aos 50 anos.
Enfim, o cara andava até sumido na mídia - embora muitos ingressos da turnê que ele faria agora em agosto já estivessem esgotados. Mas com a morte mais do que repentina, o mundo inteiro resolveu reviver os sucessos dele. Então, em cada esquina se ouve Michael Jackson, os jornais passaram dias comentando a causa da morte, os cantores regravam o cara, os jogadores de futebol imitam a dancinha depois do gol.
Marcelle ganhou um DVD de painho e até aqui em casa as músicas são um sucesso. Júlia e Victor ouviram e cantaram muito, e claro que todos tentamos fazer a coreografia de Thriller (sem sucesso).
Ontem, parte dos gritinhos da escola ao lado de casa eram na hora da música de Michael. Um alvoroço. Um vício. Uma mania. Só comparada à moda indiana que invadiu o Brasil com a novela das oito Caminho das Índias.
As musiquinhas são ótimas, animadíssimas. E mesmo sem entender nada, todo mundo canta. A da abertura mesmo é um sucesso. Cada um tem a própria versão. O Casseta e Planeta mesmo, toda semana, inventa uma nova tradução, sempre precedida de “Que é que esse hinu tá cantando aí? Sei lá eu também não entendi”. E só para registrar, a daqui de casa é “Te dou minha perica de ré”.
Fora a música, os termos indianos tomaram conta das ruas, invadiram o vocabulário brasileiro. Coisas estranhas do tipo: tike (tá certo), nahin (não), Are Baguandi (ora, merda, menino), Baguãquiliê (esse não dá para traduzir), por Lord Ganesha (pelo amor de Deus). São ouvidas a todo momento, em várias situações.
Mas o Are Baba é campeão. Se tem alguém aperriado: Are baba! Se tomou um susto: Are baba! Se alguém bonito passa: A-re ba-ba... Se tá calor: Are Baba. As traduções nem importam mais, o bom mesmo é falar, entrar na moda e se divertir.
E você, meu querido príncipe, luz da minha casa, meu pequeno Krishna, acenda as lamparinas do seu juízo e honre a sua casta, porque a gente já te ama demais!
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